A corrida pela prefeitura de Campo Grande deve registrar – dizem- algumas desistências pelo caminho. Fala-se até no recuo da prefeita Adriane Lopes (PP), afilhada política da senadora Tereza Cristina, principal expoente do PP (Partido Progressista) em Mato Grosso do Sul e amiga do peito do ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente estadual do PSDB. O caminho, segundo fontes palacianas, seria o palanque do deputado federal Beto Pereira (PSDB), pré-candidato à sucessão municipal. Como em política tudo pode acontecer, é melhor esperar mais um pouco pra saber se essas informações procedem. 

Por falar em Reinaldo Azambuja, o líder tucano começou a semana sendo cumprimentado por amigos e familiares. “Hoje tem bolo em casa. É o meu aniversário e eu registro minha gratidão a Deus por ter me dado vida e saúde pra trabalhar pelo nosso Estado. Tenho uma bela e unida família, filhos, netos e a companhia diária da Fátima ao meu lado. Sou um homem feliz e com energia para continuar servindo. Olho o futuro com fé e esperança, até porque tudo vale a pena se a alma não é pequena!”, compartilhou nas redes sociais. 

Entre os amigos e lideranças que passaram pelas plataformas do ex-governador para parabeniza-lo  pelo seu aniversário, Beto Pereira escreveu: “Hoje quero parabenizar meu amigo, Reinaldo Azambuja. Nosso presidente do PSDB em Mato Grosso do Sul faz mais um ano de vida. Dono de uma trajetória profissional de conquistas e desafios. Muita saúde, sempre!”. 

De acordo com o levantamento divulgado justamente neste dia 13 (coincidentemente o número do PT), pela pesquisa Genial/Quaest, 55% dos brasileiros não acreditam que o presidente comunista Luiz Inácio Lula da Silva deva receber outra oportunidade em 2026. Os dados revelam que, embora 47% dos eleitores estejam abertos a votar pela reeleição de Lula, uma parcela ligeiramente maior, 49%, mostra-se contrária ao retorno do ex-presidente ao poder.

A dois anos e quatro meses da eleição presidencial, Lula tem o apoio para um novo mandato no Nordeste, entre as mulheres e pessoas que ganham até dois salários mínimos, com 60%, 52% e 54% das intenções de voto em cada um desses segmentos, respectivamente. A pesquisa foi entre os dias 2 e 6 de maio e ouviu presencialmente 2.045 brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.