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Cantor famoso e pai são indiciados por estelionato após venda de Porsche

Caso envolve compra e troca de carros de luxo entre o cantor e um empresário. A defesa do artista alega que ele sofreu golpe

Conjuntura Online
17/07/25 às 09h40
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Cantor Lucas Lucco (Foto: Reprodução/Instagram)

O cantor Lucas Lucco e seu pai foram indiciados por estelionato pela Polícia Civil de Goiás, nesta quarta-feira (16), após um empresário acionar a Justiça alegando que o artista e seu pai venderam duas Porsches com dívidas em troca de uma outra Porsche que não possuía pendências.

Conforme a investigação, o empresário goiano ajuizou uma Ação de Conhecimento com Pedido de Tutela de Urgência contra Lucco, um intermediário (que seria seu advogado) e suas empresas por suposto estelionato e fraude envolvendo a compra e venda dos veículos de luxo.

Em novembro de 2023, o cantor teria comprado uma Porsche Cayman GT4 do empresário e pago com a permuta de duas Porsches Panamera. Segundo o empresário, esses veículos apresentavam "pendências graves" como impostos atrasados e gravame de alienação fiduciária. O empresário alega ter sofrido "prejuízo milionário" e estar impedido de comercializar e circular com os veículos.

A ação judicial ainda aponta um "contrato de permuta simulado" entre um intermediário e Lucas Lucco, assinado em 2024, mas datado de 2023, e "comunicados de venda fraudulentos" registrados no sistema Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito, anteriormente Departamento Nacional de Trânsito) em nome da Lucas Lucco Produções Ltda. e ALL Motors Shopping Car Ltda. Tais atos são classificados pelo empresário como "fraude registral" e "indício de estelionato".

O que dizem as partes

A defesa de Lucas Lucco declara que o cantor e seu pai "jamais participaram dos crimes perpetrados pelo intermediário" e que ele agiu como "falso advogado", utilizando "falsificação de assinatura digital do cantor, falsificação de documentos perante a Justiça do Estado de Goiás e outros artifícios".

Eles afirmam ter sofrido "grande prejuízo financeiro" e atualmente "não estão na posse ou propriedade de veículo algum".

O empresário, através de sua assessoria, informou que "não se manifestará publicamente neste momento, em respeito ao sigilo das investigações", mas reiterou sua "confiança plena na Justiça". O caso segue sendo investigado. (Com CNN)

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