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A apresentação do Projeto de Lei 263/2024, que visa proibir o uso de celulares e dispositivos eletrônicos por estudantes nas escolas públicas e privadas de Mato Grosso do Sul, levanta questionamentos sobre a necessidade de intervenção legislativa em uma questão que é, claramente, de competência das direções escolares. A proposta, de autoria do deputado Roberto Hashioka (União), busca melhorar a qualidade da educação sob o argumento de que os celulares prejudicam a concentração e o desempenho dos alunos.
No entanto, é importante destacar que a prerrogativa de regulamentar o uso de dispositivos eletrônicos no ambiente escolar já cabe às próprias instituições de ensino, que conhecem melhor as demandas e desafios de seus estudantes. A legislação estadual, como pretende Hashioka, parece desnecessária e, até certo ponto, burocrática, ao interferir em um assunto que pode ser tratado diretamente pelas escolas, com regras claras e adaptadas às realidades locais.
Além disso, a proibição generalizada ignora a possibilidade de integrar a tecnologia como ferramenta pedagógica, ampliando o acesso ao conhecimento. O foco deve ser, antes, em orientar o uso responsável dos dispositivos, não em bani-los de forma irrestrita. Será que a solução para os desafios da educação está em mais proibições ou em investimentos reais em infraestrutura, formação docente e metodologias inovadoras?
Em uma crise econômica sem precedentes, o governo do PT tenta de todas as formas mudar o foco das atenções, distraído a população de uma das gestões públicas mais desastrosas da história do Brasil. Para muitos, a notícia de que Polícia Federal deflagrou uma operação com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que estaria planejando o assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin, além do ministro do STF, Alexandre de Moraes, não passa de uma cortina de fumaça.
Na prática, o que o Brasil realmente precisa é de um projeto sólido que traga estabilidade, crescimento e tranquilidade para a população. No entanto, o governo do PT parece empenhado em desviar o foco, alimentando manchetes que, para muitos, soam mais como distrações do que como ações efetivas. Enquanto isso, os verdadeiros desafios econômicos continuam sem solução no país.