A bola vai rolar no Belmar Fidalgo neste sábado (6), e a promessa é de um dia daqueles: competitivo, emocionante e cheio de histórias que fazem o esporte valer a pena.
Promovido pela SAS (Secretaria de Assistência Social e Cidadania), a terceira edição do Amistoso Inclusivo chega com força, reunindo atletas amputados e surdos para partidas que vão muito além do resultado — é talento, garra e paixão pela camisa.
A partir das 13h, o público vai acompanhar de perto 62 atletas, sendo 20 amputados e 42 jogadores surdos, divididos entre equipes femininas e masculinas.
Quem for ao Belmar vai ver drible, raça e muita vibração em quadra, tudo com entrada gratuita.
A superintendente Priscilla Justi destaca o peso do evento: “O esporte tem essa magia de unir e quebrar barreiras. Cada jogador entra para mostrar o que sabe fazer de melhor”.
A Funesp entra com o suporte esportivo: arbitragem afinada, estrutura de quadra e as medalhas e troféus que vão coroar os destaques da tarde.
Clima de torcida e energia boa
Famílias, amigos, instituições e amantes do esporte vão ocupar as arquibancadas para apoiar quem faz da superação uma rotina. É o tipo de jogo em que todo lance conta, cada gol tem história e cada comemoração vale mais.
O evento celebra o Dia Internacional de Luta das Pessoas com Deficiência, criado pela ONU em 1992. Em Campo Grande, dados do IBGE apontam que 6,8% da população declarou ter algum tipo de deficiência.
