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Espelho meu

Criada há dias pela Câmara de Vereadores de Sidrolândia,  a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar supostas fraudes em licitações e contratos formalizados pela prefeita Vanda Camilo (PP) acabou sendo arquivada a pedido do tucano Carlos Henrique Olindo.   O que pesou nisso tudo foi uma forte articulação da bancada governista. Dos 13 votantes, somente 5 vereares foram contra. Moral da história: quem pode mais, chora menos!

Dá licença, vai!

O vereador Claudinho Serra (PSDB) apresentou atestado médico de 30 dias à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campo Grande. Presidente da casa legislativa, Carlão (PSB) informou que o atestado é devido ao vereador estar "abalado psicologicamente". "Se ele não puder vir trabalhar durante o atestado, é porque ele realmente está abalado. A hora que ele entender que está bem, ele volta, online ou não", disse, referindo-se ao colega que está sendo investigado por denúncia de suposto desvio de dinheiro público.

Juntos e misturados
Juntos e misturados

Pré-candidato à prefeitura de Campo Grande, o deputado federal Beto Pereira (PSDB) está em todas, demonstrando que não está de brincadeira. No último domingo (28), prestigiou uma feijoada da Pantanal Fogo MS, torcida alvinegra da Capital que inclui o colega Vander Loubet (PT) e o deputado estadual Zeca do PT, e viu o jogo entre Flamengo x Botafogo válido pela quarta rodada do Brasileirão. O resultado só não saiu como ele gostaria, 2 a 0 para o Glorioso carioca. Ainda assim foi tietado pela maioria, afinal, carisma é o que não falta ao tucano.

Pura ilusão

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que o governo comunista do PT, comandado por Lula, terá uma “vitória ilusória” no STF (Supremo Tribunal Federal), na ação sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.

Ameaça

Aliás, a fala de Pacheco é vista como uma ameaça uma liminar do ministro Cristiano Zanin suspender a medida aprovada pelo Congresso, após pedido da AGU (Advocacia-Geral da União). “Ainda que vitorioso saia numa decisão liminar ou definitiva, acaba sendo uma vitória ilusória porque resolve um ponto, mas gera uma crise de confiança na relação entre os Poderes, para outros tantos temas que pressupõem uma relação de confiança que, pelo menos de minha parte, eu sempre busquei externar ao Poder Executivo”, afirmou.

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