Prefeitos eleitos discutem em novembro transição durante quatro encontros
Organizados pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), os eventos acontecerão em novembro
De Brasília
Vista da fachada da Assomasul em Campo Grande (Foto: Bruno Rezende)Brasília será palco de um importante ciclo de encontros que reunirá os prefeitos eleitos nas eleições de 2024 para debater a transição administrativa e os desafios para os próximos mandatos.
Organizados pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), a qual a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) é filiada, os eventos acontecerão em novembro, divididos em quatro grandes rodadas de discussões, com uma programação extensa voltada a preparar os novos gestores para as particularidades da gestão pública municipal.
A abertura oficial ocorrerá no auditório do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), marcando o início das atividades de um evento que promete ser crucial para uma gestão mais eficiente e preparada para enfrentar os desafios econômicos e sociais do país.
A sede da CNM também será um importante espaço de diálogo durante o encontro, sediando painéis de capacitação técnica.
Para atender a diversidade de perfis e o número expressivo de participantes, as edições foram divididas em quatro, abrangendo prefeitos de todas as regiões do Brasil. A edição dedicada exclusivamente aos gestores da Região Sul acontecerá diretamente na sede da CNM, oferecendo um ambiente mais intimista e focado nas especificidades locais.
Além da transição administrativa, temas como financiamento público, responsabilidade fiscal, sustentabilidade, saúde e educação devem compor a pauta, com a presença de especialistas em gestão pública e representantes do governo federal. A iniciativa visa não apenas esclarecer questões legais, mas também fomentar a troca de experiências entre os novos e reeleitos prefeitos, fortalecendo a governança municipal para o próximo ciclo de quatro anos.
Esses encontros de transição se apresentam como uma oportunidade essencial para que os novos administradores comecem seus mandatos já alinhados com as políticas públicas federais e com as ferramentas necessárias para a construção de uma gestão mais eficiente e transparente.
