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Queda de helicóptero em fazenda deixa três mortos em Cruzília, Sul de MG

De acordo com a Polícia Militar, vítimas são piloto, gerente e auxiliar administrativo da fazenda

Conjuntura Online
28/01/25 às 07h36
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Helicóptero cai em fazenda e deixa três mortos entre Cruzília e Carrancas, no Sul de Minas (Foto: Polícia Militar)

Três pessoas morreram na queda de um helicóptero usado para pulverização de lavouras na tarde desta segunda-feira (27), em uma fazenda em Cruzília (MG).

As mortes foram confirmadas pela Polícia Militar e pelo dono da fazenda.

Em entrevista à EPTV por telefone, o dono da fazenda, Amauri Pinto Costa, informou que as vítimas são o piloto da aeronave, identificado apenas como Fernando; o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, de 40 anos; e a esposa dele, Elaine Moraes Souza, que era auxiliar administrativo da fazenda. A identidade das vítimas ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia.

Não há informações sobre o que causou o acidente, mas funcionários da fazenda disseram à Polícia Militar que ouviram um barulho antes da queda do helicóptero, que era adaptado para pulverização de lavouras.

Os ocupantes da aeronave tinham viajado para uma outra fazenda e estavam retornando ao local de partida. De acordo o dono da fazenda onde o helicóptero caiu, o piloto era natural de Goiânia e prestava serviço de pulverização da lavoura.

Ainda segundo Amauri Costa, as outras duas vítimas teriam embarcado no helicóptero a convite do piloto.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da perícia da Polícia Civil foram acionadas ao local do acidente. Segundo a Polícia Militar, a identificação das vítimas vai depender dos trabalhos da perícia.

Helicóptero era adaptado

O helicóptero Robinson modelo R44 II, prefixo PR-TIB, foi fabricado em 2009 e tinha capacidade para três passageiros. Ele era adaptado para fazer pulverização de lavouras.

Segundo o registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave pertencia à Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Grande Goiânia Ltda e era operada por um piloto da HDG Escola de Aviação Civil.

Ainda conforme o registro, a aeronave tinha autorização para fazer voos noturnos e era especializado para trabalhos aeroagrícolas. A aeronave não tinha autorização para realizar táxi aéreo. (Com g1 e EPTV Sul de Minas)

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