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La Niña pode se formar e afetar primavera no Brasil

Baixas temperaturas sentidas neste inverno já indicavam sinais de influência do fenômeno

Conjuntura Online
26/08/25 às 08h31
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La Niña favorece a entrada de massas de ar polar no Brasil (Foto: Reprodução/Climatempo)

As chances de formação do La Niña aumentaram para 56% durante a primavera no Hemisfério Sul, segundo o último relatório da NOAA (Administração Atmosférica e Oceânica dos Estados Unidos).

O nível de alerta para o fenômeno subiu para o estágio conhecido como “Watch” (Alerta).

Segundo a NOAA, as temperaturas abaixo da média na superfície do mar no Oceano Pacífico Equatorial já apresentam características típicas do fenômeno climático. O La Niña tinha chegado ao fim em dezembro de 2024.

O La Nina consiste no resfriamento da superfície do Oceano Pacífico Equatorial, que altera padrões atmosféricos e afeta o clima em diferentes regiões do planeta.

Os efeitos do fenômeno são sentidos especialmente no inverno e na primavera, com mudanças na distribuição de chuvas e nas ondas de frio.

As baixas temperaturas sentidas neste inverno já indicavam sinais de influência de uma “quase” La Niña, que favorece a entrada de massas de ar polar, principais responsáveis por episódios de frio intenso no sul do país, aponta a Climatempo.

Efeitos por região

Caso o fenômeno La Niña se estabeleça, a região Sul deve registrar chuvas irregulares, o que prejudicaria a agricultura e o abastecimento hídrico.

Já a região Sudeste, passa a ter mais possibilidades de ondas de frio e temperaturas abaixo da média

Na região Norte, são esperadas chuvas acima da média, com risco de elevação do nível de rios. (Com CNN)

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