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Pequena cidade do interior é eleita a pior de todas para se viver no Brasil

Desde habitação precária até questões na saúde e educação, Uiramutã precisa superar muitas barreiras para melhorar a qualidade de vida 

09/10/2024 - 17h31

Terra

Pequena cidade do interior é eleita a pior de todas para se viver (Foto: Divulgação )

Localizada no extremo norte do estado de Roraima, Uiramutã é um município que enfrenta uma série de desafios socieconômicos. Fundada em 1995, a cidade tem menos de 14 mil habitantes e é conhecida por sua deslumbrante beleza natural, que contrasta com as dificuldades enfrentadas pela população local. 


Desde habitação precária até questões na saúde e educação, Uiramutã precisa superar muitas barreiras para melhorar a qualidade de vida de seus moradores.


De acordo com o Índice de Progresso Social (IPS) de 2022, Uiramutã tem a menor qualidade de vida entre todas as cidades brasileiras, com uma pontuação de 37,63. Isso reflete a complexidade dos problemas encontrados na cidade, que vão desde a ineficiência de serviços públicos até a falta de oportunidades econômicas. 


Ainda assim, existe esperança e potencial para mudanças significativas que podem transformar esta comunidade em um exemplo de resiliência e desenvolvimento sustentável.


Como Estão as Condições de Habitação em Uiramutã?


Na área de habitação, Uiramutã enfrenta graves deficiências, refletindo uma pontuação de apenas 10,47 no IPS. A precariedade das condições estrutural e a ausência de serviços essenciais pesam no dia a dia dos moradores.


Coleta de lixo inadequada, iluminação pública insuficiente e moradias em condições sub-humanas são apenas algumas das dificuldades enfrentadas. A necessidade de intervenções imediatas é evidente para melhorar a qualidade de vida na cidade.


A situação da educação em Uiramutã também é preocupante. Com uma pontuação de 13,47, o acesso à educação de qualidade é bastante limitado. 


Escolas mal-equipadas e a falta de incentivos educacionais agravam o estado educacional da cidade. Sem uma estrutura educacional adequada, o ciclo de pobreza e exclusão social persiste, dificultando o progresso econômico e social da região. (Com  agências nacionais)

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