O líder tucano Reinaldo Azambuja esteve dia desses em Brasília participando de encontro da cúpula nacional. “O PSDB sempre foi bom de governo e gestão. E nesse sentido, lançou em Brasília o “Farol da Oposição”, documento coordenado pelo Instituto Teotônio Vilela, para discutir, criar e apresentar diretrizes e propostas concretas para embasar uma oposição cada vez mais qualificada ao atual governo. Não só criticar, mas apontar caminhos e soluções para melhorar a vida e o futuro das pessoas”, postou em suas redes sociais.
Pré-candidato à sucessão da prefeita Adriane Lopes (PP), André Puccinelli (MDB) tenta voltar ao comando da Capital usando todas as armas que tem direito, incluindo tapas nas costas por meio do corpo a corpo e, claro, nas redes sociais, onde tem mandado seu recado ao eleitorado. “Aqui vai um #tbt especial: onde tudo começou, em Fátima do Sul, sem saber que a vida política me aguardava para desempenhar um grande papel na prefeitura de Campo Grande”, diz texto com uma foto postada nos tempos em que era médico.
Nikolas Ferreira (PL-MG) respondeu a uma afirmação de Xandão em suas redes sociais. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, havia declarado que “éramos felizes sem as redes sociais” e sua contínua luta contra a liberdade exercida por meio dessas plataformas parece ter desagradado o deputado federal. “Éramos felizes sem as redes sociais” – essa foi a maior confissão do propósito do ministro Alexandre: monopólio da livre circulação de ideias. Somente a internet proporcionou a quebra disso. É liberdade contra tirania”, publicou o político mineiro.
Luís Roberto Barroso, presidente do STF, entrou em contato com Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados. A ação visava amenizar as recentes tensões entre os poderes Judiciário e Legislativo. Barroso afirmou que a conversa foi “cordial” e evidenciou um “espírito colaborativo de ambas as partes no sentido de evitar qualquer tensão entre os poderes”. A conversa aconteceu logo após Lira anuncia a formação um grupo de trabalho para debater as prerrogativas do STF em relação aos parlamentares, além de uma possível Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o abuso de autoridade.
Em resposta a publicação do deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) nas redes sociais, o senador Sergio Moro (União-PR) afirmou que a “cadeia é coisa do pai” do petista, Zé Dirceu, preso por corrupção no caso do mensalão, em 2013. O comentário foi feito após o xiita dizer que Moro, Deltan Dallagnol e a juíza federal afastada Gabriela Hardt agiram para desviar R$2,5 bilhões dos cofres brasileiros.