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Santiago Rodríguez assume "missão" de substituir Almada no Botafogo: "Confio muito em quem sou como jogador"

Meia destacou competitividade no Brasil como fator decisivo para jogar pelo Botafogo, e crê que pode chegar à seleção do Uruguai com boa atuações pelo Alvinegro

Conjuntura Online
14/03/25 às 14h35
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Santiago Rodríguez é apresentado no Botafogo (Foto: Bárbara Mendonça / ge)

O meia Santiago Rodríguez foi apresentado oficialmente pelo Botafogo no início da tarde desta sexta-feira, no Estádio Nilton Santos. O uruguaio de 25 anos foi adquirido do New York City, dos Estados Unidos, por US$ 15 milhões (R$ 85,6 milhões na cotação atual) fixos e mais US$ 2 milhões (R$ 11,4 milhões) em metas.

Santiago herdou a camisa 23, que era de Thiago Almada, e contou coincidência com número, que foi o mesmo que ele subiu para os profissionais no Nacional, do Uruguai. O jogador de 25 anos, apesar das comparações com o argentino, assumiu a responsabilidade para suprir a carência da posição no time.

- Eu conheci o Thiago na MLS, sei o quanto ele foi importante aqui, obviamente nas partidas da Copa Libertadores, acompanhei ele, sei que é importante para o clube, para a torcida, e bom, acho que o que ele fez foi muito bom, assim como com os outros companheiros. Mas também confio muito em quem sou como jogador. Temos muitos companheiros que, dos que jogaram na final, ainda estão aqui - disse, ao ser questionado sobre o assunto.

- Estou muito feliz de estar aqui em um clube tão grande como o Botafogo. Me sinto muito feliz e desejo que possamos repetir o que o clube ganhou ano passado, conseguindo uma Libertadores e também um Brasileirão. Me somo a uma equipe que vai brigar por tudo isso e minha mentalidade é a mesma - disse o meia, após ser apresentado pelo diretor de coordenação de futebo, Léo Coelho.

Santiago é visto internamente como substituto do argentino, que deixou o clube no fim do ano passado para ir ao Lyon, da França. Ambos ocupam a mesma faixa do campo: lado esquerdo do ataque partindo para o meio do campo.

Santiago destacou que a competitividade do futebol brasileiro foi um dos motivos pela decisão de jogar no Brasil, além da proximadade com o Uruguai e, por consequência, de seus familiares. Santi também comentou as primeiras impressões sob o comando do treinador Renato Paiva:

- Os treinamentos são muito intensos, e eu gosto muito disso. E uma das coisas que me agradou é que ele foi muito sincero sobre a maneira como trabalhava, e também se interessa muito em saber como nós somos, quais são as nossas virtudes e habilidades para poder melhorá-las. E para mim o interesse (de Paiva nele quando estava no Bahia) dele é muito importante, fico feliz por isso.

- E agora com ele aqui, creio que posso jogar muito, e me ajudar muito no tático que tenho que melhorar para poder ir para a seleção uruguaia, que é o que mais gostaria de conseguir estando aqui. Com a mão dele, não só eu como todos meus companheiros vamos melhorar e alcançar os objetivos pessoais e os coletivos que são os mais importantes.

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