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Ex-técnico da seleção brasileira de vôlei masculino, Jorjão morre aos 75 anos

Ele fez parte da Geração de Prata e comandou Bernardinho e o Brasil na década de 80

20/11/2023 - 13h08

Rio de Janeiro 

Jorge Barros, o Jorjão, ex-técnico da seleção brasileira de vôlei (Foto: Reprodução/Instagram)

O vôlei do Brasil está de luto. Nesta segunda-feira, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) anunciou o falecimento de Jorge Barros, aos 75 anos. Jorjão foi assistente técnico de Bebeto de Freitas na Geração de Prata, que conquistou a primeira medalha do Brasil em Olimpíadas em 1984. Também foi treinador da seleção brasileira feminina e de várias seleções de base. A causa da morte não foi divulgada.


- Jorjão foi um pioneiro e será para sempre referência do vôlei nacional. Uma pessoa muito querida e um profissional de talento ímpar. A CBV decreta luto oficial de três dias. Todas as partidas da Superliga e as competições de vôlei de praia realizadas neste período terão um minuto de silêncio em respeito ao Jorjão. Toda a nossa solidariedade à família e aos amigos neste momento tão difícil - disse Radamés Lattari, presidente da CBV.


Um dos treinadores pioneiros do vôlei brasileiro, Jorjão teve passagens pelo comando da seleção masculina infanto-juvenil e juvenil no início da década de 1980. Em paralelo, participou da Geração de Prata como auxiliar técnico de Bebeto de Freitas, guiando Bernardinho, William, Montanaro e Cia. na conquista da primeira medalha olímpica do vôlei do Brasil, em Los Angeles 1984. Jorjão também teve passagens à frente da seleção feminina principal. Foi ainda treinador de vôlei de praia, comandando Jackie Silva e Isabel.


Nota de pesar da CBV


Com imenso pesar, a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) recebeu a notícia do falecimento do técnico Jorge Barros, o Jorjão, nesta segunda-feira (20/11).


Em quase 60 anos dedicados ao esporte, Jorjão escreveu seu nome na história do voleibol. Nos Jogos de Los Angeles 1984, foi assistente técnico de Bebeto de Freitas na conquista da primeira medalha olímpica do vôlei brasileiro, com a inesquecível Geração de Prata. Em Seul 1988, foi treinador da seleção feminina.


Ajudou a formar e desenvolver centenas de jogadores em seu trabalho com técnico de categorias de base – com a seleção masculina sub-19, foi tricampeão sul-americano; e com a masculina sub-21, medalha de bronze no Mundial de 1989. (Com ge)

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