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Concorrente direto de Miglioli ao Senado, Nelsinho pede segundo voto para Betini

Nelsinho e Miglioli são candidatos pela coligação “Avança com Responsabilidade” liderada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB)

21/09/2018 - 09h44

Willams Araújo

Nelsinho pede segundo voto para Betini ao Senado (Foto: Divulgação)

Concorrente direto do ex-secretário Marcelo Miglioli (PSDB) por uma das vagas do Senado, o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB), recomenda o segundo voto para Dorival Betini, candidato do PMB (Partido da Mulher Brasileira), que faz campanha avulsa, ou seja, sem coligação, na corrida pelo cargo em Mato Grosso do Sul.


Nelsinho e Miglioli são candidatos pela coligação “Avança com Responsabilidade” (PMN / DEM / PP / PSB / PTB / PSDB / PATRI / PSD / PPS / Avante / Solidariedade / Pros), liderada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em campanha pela reeleição.  


Bem avaliado nas pesquisas de intenções de voto, o ex-prefeito discursou em Japorã e Mundo Novo,  na noite de quarta-feira (19), e pediu para os eleitores votarem em Betini como o segundo voto para o Senado.


"Ele é o candidato que articula para a convergência, pela paz. É o candidato da família, dos princípios cristãos, e por isso, sempre agradece à Deus, como fez aqui ao iniciar seu discurso", colocou para uma platéia de lideranças políticas municipais e regionais, além de centenas de eleitores.


Nelsinho também destacou a capacidade que Betini tem para ser o senador. "Porque ele conhece bem a região", justificou o petebista.


Em discurso, Betini agradeceu a manifestação de apoio à sua candidatura e retribuiu, orientando aos eleitores a votarem em candidatos comprometidos com o municipalismo e com compromissos com a coletividade, com o povo, conforme  tem se posicionado Nelsinho.


Betini tem duas mulheres como candidatas a suplentes em sua chapa: Meire Xavier (PMB), 1ª suplente, e Gislaine Rocha (PMB), 2ª suplente.


CARGO MAJORITÁRIO


O mandato dos senadores é de oito anos, mas as eleições para o cargo acontecem de quatro em quatro anos. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras.

Em 2018, por exemplo, estão em jogo as cadeiras ocupadas pelos senadores Waldemir Moka (MDB), que busca a reeleição, e Pedro Chaves (PSC).


Eleita em 2014, a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) terá mais quatro anos pela frente.


Também disputam o cargo Anísio Guató (PSOL), Beto Figueiró (Podemos), Delcídio do Amaral (PTC), Mário Fonseca (PC do B), Promotor Sergio Harfouche (PSC), Soraya Thronicke (PSL), Thiago Freitas (PPL) e Zeca do PT.

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