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Último repasse do FPM de setembro será de R$ 1,9 bilhão

Para o chamado terceiro decêndio, a CNM prevê montante 13,90% maior que o repassado no mesmo período de 2016

27/09/2017 - 15h31

De Brasília 

Vista do prédio da Assomasul em Campo Grande (Foto: Edson Ribeiro)

Com aumento em relação a 2016, o terceiro e último repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) de setembro entra nas contas nesta sexta-feira (29). A CNM (Confederação Nacional de Municípios), a qual a Assomasul é filiada, aponta que o repasse será de R$ 1.912.200.468,11, considerando o desconto do Fundeb ( Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). 


Sem a retenção constitucional, a levantamento da CNM prevê a transferência de R$ 2.390.250.585,14 entre os 5.568 municípios. Mensalmente, a entidade municipalista divulga três estimativas de repasses do FPM. Os dados são calculados a partir de previsões da STN (Secretaria do Tesouro Nacional).


Para o chamado terceiro decêndio, a Confederação prevê montante 13,90% maior que o repassado no mesmo período de 2016, em termos nominais, quando foram transferidos R$ 2,098 bilhões. Até quando se considera os efeitos inflacionários, o último repasse do mês será maior que do ano anterior em 11,26%.


Dos três repasses feitos em setembro, apenas do segundo decêndio apresentou redução, conforme mostra cálculos da entidade. Assim, o Fundo fecha com o saldo positivo em 10% e com mais de R$ 5,1 bilhões repassados.


Período


Ao somar todos as transferências feitas, de janeiro até agora, o FPM totaliza R$ 69,325 bilhões. Isso representa crescimento de 11,40%, em comparação com o montante acumulado no mesmo período de 2016, sem considerar os efeitos da inflação.


Mesmo com os valores maiores, a CNM se mostra compreensiva a queixas dos prefeitos com relação aos repasses do FPM. No entanto, ressalta-se que a estimativa da STN era de redução de 2% no montante do mês, e o valor foi 10% maior que o esperado. Em relação ao último decêndio, a cifra foi 34,32% maior que a previsão do governo. Para outubro, o órgão prevê crescimento de 18%, em relação a setembro.

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