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Pelo menos 14 aeroportos registram falta de combustível, diz Infraero

O órgão informou que está mantido o monitorando sobre o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. 

27/05/2018 - 09h34

Agência Brasil

Aeroporto Internacional de Maceió-AL (Foto: Reprodução)

Em pelo menos 14 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) falta combustível para abastecer as aeronaves, na manhã de hoje (27). A empresa é responsável por 54 aeroportos em todo país. O balanço foi concluído às 7h30.


Os aeroportos com falta de combustível até o começo da manhã de hoje são: Carajás (PA), São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Ilhéus (BA), Goiânia (GO), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Recife (PE), Maceió (AL), Aracaju (SE), Vitória (ES), Petrolina (PE), Joinville (SC) e João Pessoa (PB).


A Infraero informou que os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo.


Aos passageiros, a Infraero recomenda que procurem as companhias aéreas para consultar a situação de seus voos. Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que planejem seus voos de acordo com a disponibilidade de combustível na rota pretendida.


Monitoramento


A Infraero informou que está mantido o monitorando sobre o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. Segundo a assessoria, os operadores de aeronaves foram advertidos para que avaliem os planejamentos de voos para definir a melhor estratégia de abastecimento de acordo com o estoque disponível nos terminais de origem e destino.


De acordo com a assessoria, a Infraero está em contato com órgãos públicos relacionados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.


A Infraero compreende o direito de manifestação, mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias.

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