A denúncia cita que Cerveró recebeu US$ 2,5 milhões, tendo repassado um milhão, por cinco entregas em espécie, a Delcídio. Em troca, o ex-senador teria dado sustentação à nomeação de diretores em cargos da Petrobras Delcídio firmou com a Procuradoria Geral da República um acordo de delação premiada em troca de possível redução de pena. Ex-líder do governo Dilma Rousseff, ele deixou a prisão em 19 de fevereiro de 2016, por ordem do Supremo Tribunal Federal, após ter ficado 87 dias na cadeia acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.