Além de provocar reações contrárias nas principais lideranças do PMDB paulista, a crítica mexeu com o alto tucanato. Presidente do Instituto Teotônio Vilela, José Aníbal, por exemplo, considerou a nota “uma coisa totalmente fora de propósito”. “Quem fala em nome do PSDB somos todos nós, qualquer coisa diferente disso é censura. O Aécio é senador por Minas e se reuniu com o presidente para tratar da Cemig”, afirmou.